Alguns de nós sabemos que não existem mapas, caminhos certos ou errados na nossa jornada de vida. Pessoas entram e saem todo instante em nossa vida, mas somente os poucos e bons vêm para ficar. Amores vão e vêm, paixões, casos e algo inesperado pode acontecer de uma hora pra outra, aqui ou ali. Mas, e quando você diante disto tudo não percebe e trai a si mesmo? Essa ideia de que a vida é dura, difícil, ninguém nos quer e ‘meu destino é ser só’ é papo de criança, sua mãe – desculpe a expressão – pariu apenas você, não você + alguém. Você é figurante da sua própria vida?
O ontem já passou, o amanhã é apenas uma ideia de como vai ser, mas e hoje, você está fazendo valer a pena? Já foi atrás daquela pessoa e disse o que realmente quis dizer, deu aquele abraço sincero ou realizou um ato de amor? Pare com essa ideia de fazer algo bom e esperar algo em troca, ninguém é igual a ninguém, e cada um de nós tem seu próprio mundo caótico particular para administrar. Nós somos desajustados, amamos muita das vezes de maneira errada, queremos algo que não é palpável, nos decepcionamos e acabamos nos submetendo a coisas ilógicas. E é nesse ponto que você trai a você mesmo, bebendo de uma fonte e vivendo a vida de outra pessoa, angustiada, aflita, sendo escravo do medo e da dúvida, sofrendo e se perdendo até chegar a um ponto que você não se reconhece na frente do espelho. Sério mesmo que viver é isso? Se é que podemos chamar de vida.
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