A culpa de ser quem eu sou
Parei para analisar ontem a noite as “atividades” que fiz nesses primeiros oito meses do ano. Percebi que, só em 2015, eu já fiz muita coisa: já amei (amei também, já desanimei), odiei, tentei, desisti, insisti, fugi, voltei, lembrei, esqueci… Em cada uma delas, um sentimento “imediato que eu tinha” se extinguiu: a culpa. Sempre […]