Desde novo uma coisa que sempre gostei foi de conversar. Talvez por perceber de maneira tão singela como cada pessoa observa o mundo, tira suas conclusões, muda a percepção e valida a máxima que nada é completamente imutável. E em meio a isso, acabava/acabo me conectando a história de vida de cada pessoa que já passou, passa e passará. O vídeo que trago hoje é exatamente sobre isso, conexão.
Se você navegar um pouco na internet, vai encontrar algumas matérias bem interessantes sobre os efeitos que duas pessoas se olharem fixamente podem causar. São desde de alucinações, como uma matéria sobre uma pesquisa da revista Galileu, até um efeito em “transe” se colocá-las frente a frente, como abordada em uma matéria sobre uma pesquisa da Exame.
Mas o objetivo aqui é bem mais simples, e o resultado é de pura empatia.
Trata-se de um experimento com o seguinte objetivo: criar uma conexão por meio do contato visual ininterrupto entre duas pessoas por apenas quatro minutos. Para validar essa ideia, foram colocados seis casais frente a frente, e todos possuem um período diferente de relacionamento.
O resultado? Olha só:
Diga lá, lindo, não?
Acho que não é nem preciso falar muito depois de um vídeo desse. E nem passar o recado que você deve olhar diretamente no olhos da pessoas quando tiver andando pela rua, até porque isso pode soar mesmo intimidador.
Mas o recado é bem mais curioso e simples.
Conexão é uma maneira de se permitir em diálogo, elo e empatia com relação ao próximo. De perceber que podemos nos aventurar, aprender e ensinar no desafio que compõem os capítulos da nossa jornada de vida. É criar um exercício de que não somos melhores e nem piores que ninguém. Que somos todos iguais e diferentes querendo um momento de alegria recíproca e significativa.
Mas e aí, o que você sentiu ao ver esse vídeo? Já testou ficar olhando nos olhos de alguém por um período prologado? Deixo aqui o desafio!
Acho isso muito difícil, mas tento sempre! Quando somos um pouco introvertidos e fechados, olhar nos olhos de outra pessoa soa muito revelador e Às vezes instintivamente me desvio dessa ação.