“Ela Faz” em conexões: plataforma oferece serviços exclusivos para mulheres

O perfil do Ela Faz é voltado para mulheres desempregadas em vulnerabilidade social e/ou em busca de recolocação profissional (Foto: Reprodução/Instagram).

Conhece a startup Ela Faz, uma plataforma de serviços autônomos prestados por mulheres para mulheres, que atua em São Luís?

Da eletricista à diarista e com foco de atuação na Região Metropolitana da capital maranhense, a Ela Faz oferece os serviços das mulheres registradas na plataforma, mas também se diferencia por capacitá-las possuindo ampla variedade de serviços, dando acesso exclusivo para mulheres.

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Dentro do serviço fornecido, as profissionais também são avaliadas para que possam, a cada novo atendimento, oferecer um serviço de excelência.

E dentro da plataforma, além da oferta de serviços, tem um projeto a parte…

Ela na Obra

https://www.instagram.com/p/BuSJlRDlwx1/

O Ela na Obra tem como objetivo principal, promover a autonomia feminina e independência financeira.

O projeto oferece oportunidades para facilitar o acesso de mulheres em situação de recolocação no mercado com a capacitação direcionada ao mercado civil.

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Ao capacitar mulheres, o Ela na Obra expande as possibilidades tanto para a inserção da mulher no mercado de construção civil e no de serviços autônomos, quanto expande a oferta de produtos sustentáveis socialmente e ecologicamente.

A realização do projeto visa contribuir para o empreendedorismo e a regularização de atividades profissionais de mulheres via cooperativas ou coletivos, além do fortalecimento da rede entre as participantes. E, ainda, após a capacitação, é possível que diversas participantes se recoloquem imediatamente em alguma das empresas parceiras gerando renda e riqueza para a comunidade.

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Entre os principais dados do projeto, estão: trabalhar com mulheres desempregadas em vulnerabilidade social e/ou em busca de recolocação profissional; faixa etária de atuação de 30 a 45 anos; um alcance de público de 80 mulheres; com mulheres residentes em áreas de risco, como Camboa, Jaracaty e Liberdade, principalmente das classes sociais C e D.

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