Registro do musical maranhense “Chico, Eu e Buarque”. Foto: Divulgação.
Sucesso de público e de crítica, o espetáculo Chico, Eu e Buarque é inspirado na poesia de Chico Buarque e apresenta no palco os bailarinos do Núcleo Arte Educação (NAE), do Teatro Arthur Azevedo (TAA). Em formato musical, a montagem conquistou os maranhenses em 2018, entretendo centenas de pessoas em sessões lotadas na capital maranhense.
Em 2019, ao que tudo indica, o musical segue adiante com sua rota de sucesso – e conquistando o Brasil. O espetáculo maranhense está entre as atrações da 25ª edição do festival Janeiro de Grandes Espetáculos, que ocorre até o dia 14 de fevereiro, em Recife (o evento ocorrerá, simultaneamente, em Camaragibe e em Serra Talhada.
A apresentação está marcada para o dia 19 de janeiro, no Teatro Santa Isabel, às 21h. Os ingressos custam entre R$ 10 e R$ 60, com sessões gratuitas durante a programação.
Chico, Eu e Buarque foi desenvolvido a partir da obra poética do compositor brasileiro Chico Buarque de Hollanda e idealizado pelo diretor do TAA, Celso Brandão, em homenagem aos 200 anos da casa.
No Twitter, o diretor comentou sobre a participação do espetáculo no festival em Recife:
A Tournée do Chico, Eu e Buarque passará agora por mais uma cidade do Nordeste. Em Recife, num dos maiores Festivais de Artes Cênicas do Brasil. Janeiro de Grandes Espetáculos. A apresentação acontecerá no dia 19 de janeiro no Teatro Santa Isabel, às 21h. @GovernoMA @FlavioDino pic.twitter.com/rlg9MBjhz5
— Celso Brandão (@CelsoBrandaoma) January 6, 2019
Outras Cidades
Já no dia 14 de abril, o espetáculo Chico, Eu e Buarque fará a abertura do Festival Internacional da Bahia – Viva Dança. No mesmo mês, passará, ainda, por Brasília (DF) e, em junho, estará no Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Chico, Eu e Buarque
Dirigido e coreografado pelo paulista Anderson Couto, Chico, Eu e Buarque mostra o dinamismo entre o lado político e a trajetória poética do cantor e compositor carioca.
Dividido em três atos, o espetáculo rememora a década de 1970, período em que a conjuntura política influenciou a obra de Chico Buarque. No segundo ato, os bailarinos envolvem-se num enredo que faz menção às relações humanas e alteridade.
O espetáculo finda mesclando clássicos de Chico Buarque com a cultura popular maranhense. Neste último ato, o diretor Anderson Couto e os intérpretes contam com o auxílio das bailarinas Lucena Marques e Elisete Campos para trazer traços do Bumba meu Boi, Tambor de Crioula e Tambor de Mina.
*Com informações do site do Governo do Estado do Maranhão.