Vale o play:
Engraçado como o mundo pode virar, assim de uma hora para outra. E nessa inconstância que nos equilibramos e percebemos que viemos para aprender. E quando falo aprender, é dar a cara a tapa e por mais que muitos te chamem de ‘maluco’, você pode até não saber o que quer, mas tem a absoluta certeza do que não quer. Entende?
A vida é boa, divertida e dura também e não temos a mínima ideia para onde vamos, apenas palpites e mais palpites. É entender e desfrutar da jornada que nos propormos e experimentar a incrível alegoria de viver.
Desculpa mesmo pela expressão à seguir, mas quando falo ela, alguns amigos e pessoas próximas sorriem quando a solto: “Eu acho bom se fuder!“. Digo isso, porque nesses baques da vida a gente vai sabendo bem o que nos molda e entende que sua parcela tem que ser feita e que tudo é reflexo seu.
Não é se esquivar dos problemas achando que tudo vai ficar bem assim, isso é querer escapar da realidade. E essa mesma realidade é que nos brinda com cada coisa que observada com mais calma, faz perceber que tudo está disponível. Tanto as coisas ruins e boas, para exercer sua função, seja de vibrar nos momentos bons ou aprender nos difíceis.
E quando te perguntarem o que explicar isso tudo ao teu redor, apenas responda: Vai lá e veja, experiencie e seja você dono da sua jornada e peças que aparecem pelo caminho. Isso é demais.
Porque por essas e outras…
E calma, ás vezes, não é um dia estranho. Mas sim você transmitindo um recado pra você mesmo.