De todas as casualidades da rotina, algumas experiências trazem à tona quem realmente você é. Aqui ou ali, somos exploradores, arquitetos e donos das escolhas e suas consequências. E o que que você está procurando?
Não, não é aquele papo de recheado com soluções para as aflições do coração ou desabafo de um dia de bad trips, é apenas essa busca. Não que felicidade se deixa traduzir em fórmulas, até porque ela assume várias formas, como em um abraço, palavras amenas ou uma ligação em uma terça a noite. O que que eu estou procurando?
Mantenha a cabeça erguida, a mente sã, o espírito convicto e o coração aquecido. Somos assim, essa inconstância. Assumimos papéis, não mensuramos nossas escolhas e raramente tomamos decisões dispostos à encarar as consequências. Que que estamos procurando?
Seja com uma vontade inexplicável de gritar, dialogar com a natureza enquanto anda pelas ruas do bairro ou no ato de abrir os olhos ao acordar, eu ainda não sei o que estamos procurando.
Não que eu fique em uma busca desenfreada por algo, felicidade ou um amor de uma vida que dure algumas semanas. Não sou perfeito, você também não é, aliás, ninguém deve ser, apenas seja você na mais sinceridade dessa cadeia de eventos chamada Vida.
Que que você está procurando?
Continue explorando. Felicidade não é um estado de espírito, mas sim um momento. E momentos assim, merecem ser compartilhados.